as coisas que digo ao mano nos dias incógnitos ao longo dos lentos anos que nos levam ao pai, têm um peso que me vai elevando a alma.
nele as coisas boas mundanas concretizam-se para nossa felicidade e vão enxugando as lágrimas que me gelam a cara.
no dia de hoje, repetido desde que nasceu, o carinho que por ele me aquece a alma, aumenta.
é por ser meu irmão? se por outro, fosse ele mesmo, abraçaria da mesma maneira aquela farta barriga. tenho mais sorte que isso, se por outro fosse, porque na verdade é meu irmão.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
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