
o tempo não me apaga o caminho do perdão que segue para o pai. nas lágrimas que ecoam no caminho não deixo de sentir que o transito sozinho. farto da escuridão que me empurram à alma, a pouca sanidade que me resta é reflectida por uma ténue luz que espanta demónios que tentam a vontade. ela grita-me para que acredite no percurso que galgo. o perdão não me aparece como fim, mas como meio, como vida — nunca como vazio.
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