segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

carta aberta a meu irmão valoroso


que deus me ajude a manter-me fiel ao sangue que me deu. que vai podre esse outro que ferve pelo vil metal ou ainda aquele que coalha esquecido das suas raizes. juntos até ao final sob nossa senhora

1 comentário:

Mário Neves disse...

Que nos cuidemos sempre um ao outro, como um pai olha pelo seu filho, como um idoso olha cegamente o seu par. E ainda que não passemos juntos a curta e ténue ponte, caminhemos daquela forma, os dois, até ao fim dos dias, até ao fim do próprio fim. Pedimos e se assim nos for Permitido.